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    Research & Innovation

    — CEM Research Project

    Centros Escolares Modulares (Modular School Centers), 2006

    O objectivo desta investigação é conceber soluções que respondam ao nível de exigência da educação actual, e mais ainda, possam estar à altura dos desafios do futuro.

    Sendo o espaço escolar o lugar primordial de aprendizagem, este deverá traduzir os desejos da sociedade ao nível do ensino e da sua expressão pelas metodologias educativas. Mais ainda, só se poderá falar em qualidade na educação quando a totalidade dos intervenientes: professores, currículos e metodologias, equipamento escolar e espaço educativo, respondam a um nível de exigência que supere a realidade existente e conduza a condição actual para uma situação possível, desejada e esperada.

    Muitos dos modelos curriculares reflectem a imensa importância do espaço como agente de educação, existindo assim a consciencialização que o espaço tem, mais do que tudo, um papel didáctico: ensinando comportamentos; educando para a arte; hierarquizando usos e utilizadores; representando metodologias e crenças sociais, políticas e religiosas; libertando ou restringindo; incentivando a criatividade e a inteligência; numa imensa multiplicidades de papéis e possibilidades. 

    O fim desta pesquisa será clarificar as potencialidades do espaço escolar e a sua tradução através de um sistema arquitectónico que conjugue formas adaptadas, e facilmente reajustadas, à pluralidade de realidades.

    Muitos dos modelos curriculares reflectem a imensa importância do espaço como agente de educação, existindo assim a consciencialização que o espaço tem, mais do que tudo, um papel didáctico.

    O carácter modular da construção poderá dar a elasticidade desejada ao espaço escolar. Urge criar uma escola extensível, ajustável, isto é, sempre adaptada à realidade, que possa ter um papel distinto dentro de cada comunidade e, mais do que isso, permita o uso diferenciado de cada indivíduo.

    Funcionalidades:

    O carácter modular da construção poderá dar a elasticidade desejada ao espaço escolar. Urge criar uma escola extensível, ajustável, isto é, sempre adaptada à realidade, que possa ter um papel distinto dentro de cada comunidade e, mais do que isso, permita o uso diferenciado de cada indivíduo.

    A rede escolar, sob a tutela das autarquias, é um organismo difícil de gerir pois deverá acompanhar as migrações populacionais e o desenvolvimento nem sempre previsível das localidades. É, por isso, de grande importância este trabalho que permitirá assim a funcionalidade da regulação das necessidades de cada autarquia e da sua divisão no território permitindo, usando os mesmos recursos, a expansão de uma escola e a redução de uma outra, a centralização de núcleos dispersos e a transladação de equipamentos, resultando disto uma veloz e economia gestão dos recursos materiais, e consequentemente, humanos.

    Concretiza-se assim o sonho: liberta-se a escola do espaço físico que a deveria acolher durante um longo e desajustado período de tempo, anos e décadas, para a localizar onde esta seja precisa e desejada.

    Performances técnicas:

    A evolução dos sistemas e matérias de construção viabilizaram a prefabricação que devido a preconceitos vários, no seio do mundo da construção e na sociedade em geral, se aplicam apenas a uma pequena parte do universo da construção, com mais incidência na indústria. No entanto, este sistema poderá trazer enormes vantagens sendo uma forma de construir económica, confortável, veloz e ecológica, ao nível da concepção, da edificação e da vivência do equipamento, com uma longa longevidade e sendo possível uma maior precisão na performance das partes e do todo. A construção, que segundo o método tradicional é o resultado de numerosas variáveis como a qualidade dos materiais, a forma como foram aplicados, as condições atmosféricas, as capacidades técnicas dos operadores, etc. transforma-se num produto construído em fabrica, testado e certificado, cujo desempenho (estrutural, térmico e acústico) a durabilidade e o custo são conhecidos, controlados e rentabilizados. Mais ainda, existindo uma entidade que controla todas as fases do produto (concepção, produção e montagem) existe a responsabilização perante as falhas e uma maximização das potencialidades. Concluindo, a prefabricação acarreta um universo de vantagens que poderá abalar o mundo da construção tradicional.

    A construção modular existe como consequência da prefabricação sendo tecnicamente possível há já alguns anos. Esta baseia-se na idealização e concepção de módulos previamente construídos, que se repetem e associam criando uma multiplicidade de respostas. Existem assim vários componentes que em nada limitam a linguagem arquitectónica e a adequação à envolvente e reduzem substancialmente o tempo e o preço da construção.

    EXEMPLOS DE ESPAÇOS DE LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS

    ESQUEMA DE ORGANIZAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

    ESQUEMA DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

    Benefícios para o mercado:

    A construção de escolas modulares torna possível a edificação rápida e económica dos espaços requeridos. Mais ainda, será apenas através da  prefabricação que conseguiremos construir edifícios digitais e tecnológicos, construídos com recurso a tecnologias de ponta, que desta acompanhem o progresso do conhecimento.

    O mercado antecipa as necessidades, possuindo a partida os componentes que poderão se adquiridos, reconhecendo as lacunas do país mas desconhecendo as necessidades individuais de cada autarquia. Serão estas que procurarão no mercado a solução mais adequada a sua situação, criando respostas únicas e individualizadas a cada realidade, autarquia, localidade, comunidade.

    Estado actual / State of the art:

    A educação tornou-se o modo de avaliar o nível de desenvolvimento e evolução de um país possuindo um papel de revelo ao nível não só cultural mas sobretudo social e económico.

    Em Portugal, a discussão em torno do estado da educação tem envolvido diversos intervenientes e áreas do saber, agitando o mundo da política, sociologia, pedagogia, economia, … e a sociedade em geral. Também a arquitectura tem a sua quota-parte de responsabilidade pois não se pode educar para uma sociedade tecnológica e digital nos espaços escolares que possuímos, num antagonismo total entre o que se ensina e o que se vive.

    A escola deverá transformar-se no lugar onde possa ser possível, mais do que a transmissão de conhecimentos que compõem o arsenal tecnológico da cultura vigente, um relação verdadeira de aprendizagem, numa troca constante de conhecimentos entre alunos e docentes levando a criatividade, o raciocínio e a inteligência ao limar do alcance humano. E deverá ainda, acompanhar a passos largos, a evolução da sociedade, de cada comunidade e de cada indivíduo.

    A escola deverá transformar-se no lugar onde possa ser possível, mais do que a transmissão de conhecimentos que compõem o arsenal tecnológico da cultura vigente, um relação verdadeira de aprendizagem, numa troca constante de conhecimentos entre alunos e docentes levando a criatividade, o raciocínio e a inteligência ao limar do alcance humano.

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